quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CURIOSIDADES SOBRE A NATUREZA

Recordes da natureza

A maior cordilheira
Cordilheira dos Andes, na América do Sul, com 8 mil quilômetros.

A maior ilha
Groenlândia, com 2.175.600 km2.

A montanha mais alta
Mauna Kea, no Havaí, tem 10.203 metros a partir do fundo do oceano Pacífico. Se for considerado apenas o pedaço que fica acima do nível do mar, a montanha conta com 4.205 metros.

A principal queda d’água
Angel, na Venezuela, com 979 metros de altura.

O lago mais alto
O mais alto lago navegável é o Titicaca, no Peru, 3.811 metros acima do nível do mar.

O lago mais profundo
Lago Baikal, Rússia, com 1.620 metros.

O maior golfo
Golfo do México, com 1.502.200 km2.

O maior lago
Mar Cáspio, entre Rússia e Irã, 372.000 km2 e 980 metros de profundidade.

O maior rio em extensão
Amazonas, com 7.025 quilômetros.

O maior vulcão
Gallatiri, Chile, com 6.060 metros.

O oceano mais profundo
Oceano Pacífico, com uma profundidade média de 4.267 metros.

O ponto mais alto
Monte Everest, no Himalaia, fronteira entre Nepal e Tibete, 8.850 metros acima do nível do mar.

O ponto mais baixo
Mar Morto, entre Israel e Jordânia. A superfície da água está 396 metros abaixo do nível do mar.

O ponto mais chuvoso
Monte Waialeale, no Havaí, com uma média anual de 11.680 mm.

O ponto mais frio
Estação de Vostok, na Antártida, -89,2ºC (21/07/1983).

O ponto mais quente
El Azizia, Líbia, 58ºC (13/09/1922).

O ponto mais seco
Deserto de Atacama, no Chile.

Fonte:
http://guiadoscuriosos.ig.com.br/index.php?cat=2257&PHPSESSID=fd230f749d27b4252018f67f8bec2a3e

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Plano de aula: vídeo- Adeus Lênin!



Plano de aula.
Disciplina: Geografia.
Professora: Aylla Letícia Barros de Araújo.
Série: 8º/9º ano.
Tema: Guerra Fria e a questão Alemã.
Atividades com o vídeo: Adeus Lênin!
Duração: 05 aulas.

Justificativa:
O vídeo é uma lição de vida, é uma aula sobre história e política que retrata a visão da população com o fim da Alemanha Oriental(Queda do Muro de Berlim). É um filme muito bom para quem deseja entender a história além de seus horizontes. Gosto muito de trabalhar com este vídeo.

Objetivos:
*Discutir a Guerra Fria a partir da questão alemã.
*Ressaltar os impactos sociais e familiares das políticas adotadas pelo Estado.
*Discutir as diferenças e antagonismos existentes entre os sistemas econômicos do mundo da Guerra Fria.

Metodologia:
Uso do vídeo para abordar os principais temas referentes ao período da Guerra Fria, ressaltando a divisão da Europa em áreas de influência após a Segunda Guerra Mundial. A partir daí realizar as atividades propostas abaixo.

Atividade 1
Coletar dados relativos aos avanços da ciência, guerras, crises políticas..., em seguida propor aos alunos que coloquem essas informações numa linha do tempo.
Solicitar uma dissertação imaginado sair de um coma prolongado e tendo que se adaptar aos novos tempos.

Atividade 2
Como era a vida dos dois lados do Muro de Berlim? Orientem seus alunos a pesquisarem em livros, internet, jornais, revistas...
O que ocasionou a Queda do Muro de Berlim? Será que seus alunos sabem quem foi Mikhail Gorbatchev? O que é Perestroika? E Glasnost? Proponha a produção de uma revista sobre o tema.

Avaliação:
Dinãmica dos grupos. Disponibilidade de fotos, ilustrações, artigos e materiais. Criatividade e desempenho.

Aylla Letícia 11 de agosto de 2010.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Economia: MERCOSUL



Mercosul e UE

O presidente Lula disse que a reunião do Mercado Comum do Sul (Mercosul) desta semana foi a "melhor cúpula" do grupo dos seus dois mandatos. Lula tem razão. A 39 ª reunião do Mercosul foi, na realidade, a mais importante desde 1994, quando o Mercosul, criado três anos antes, selou o protocolo que transformou o bloco em união aduaneira, com tarifa externa comum (TEC) para bens importados de fora da região. Depois disso, os avanços do grupo foram poucos e erráticos. Nos últimos sete anos, a crise argentina barrou praticamente qualquer progresso.

Na cidade argentina de San Juan, aos pés da Cordilheira dos Andes, onde a última cúpula foi realizada, o Mercosul deu, porém, um passo decisivo para a retomada das negociações com a União Europeia. Lula, que acaba de assumir a presidência rotativa do Mercosul por seis meses, gostaria de fechar o acordo até o fim do ano, para engordar seu cacife político e marcar o fim do seu mandato.

O prazo é exíguo. Mas as negociações ganharam condições reais de progredir com as decisões tomadas em San Juan. Os países do bloco - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - decidiram adotar um código aduaneiro comum, que deverá harmonizar normas e procedimentos alfandegários adotados pelos quatro sócios. Além disso, concordaram com o fim gradual da dupla cobrança da TEC para mercadorias importadas de terceiros países que circulam dentro do Mercosul, o que sempre foi motivo para se acusar o bloco de não ter uma união aduaneira de fato.

Uma máquina comprada pelo Brasil da Europa, posteriormente vendida no Paraguai, por exemplo, paga imposto de importação nos dois países. O acordo fechado nesta semana vai acabar gradualmente com isso: a partir de janeiro de 2012, não haverá mais a cobrança dupla da TEC para produtos acabados; a partir de janeiro de 2014, entram na lista produtos com tarifas baixas (de 2% a 4%); e, a partir de janeiro de 2019, todos os bens serão beneficiados.

Parte do Paraguai a maior resistência ao fim da cobrança dobrada da TEC e alguma compensação tem que ser negociada entre os parceiros. Cerca de 60% da receita fiscal do Paraguai vem das tarifas de importação e, como não tem litoral, boa parte dos produtos que importa passa antes por outro país do bloco.

O presidente Lula reúne condições de levar adiante o acordo, especialmente por causa das boas relações com um dos principais focos de resistência do lado europeu, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, apoiado por outros nove países. O principal motivo da objeção do presidente francês é o impacto na Europa de um acordo de livre comércio com países fortes na agropecuária como a Argentina e o Brasil. Nada menos de 82% da carne bovina importada pela União Europeia vem do bloco do Cone Sul e 64% no caso da carne de frango. Dos € 2,3 bilhões em carnes exportadas pela região no ano passado, o Brasil ficou com €1,5 bilhão.

A crise na zona do euro tornou o problema mais crítico. Mas um sinal de distensão foi dado em maio passado, em uma reunião em Madri, quando Mercosul e a União Europeia retomaram as conversações.

O estabelecimento de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia é um sonho acalentado desde 1995. As conversações estagnaram em 2004 e foram atropeladas pela crise internacional, que deixou os dois lados retraídos.


Sexta-feira, 06 de agosto de 2010.